O filme de Carlos Marighella, que estreia hoje nos cinemas, é um excelente esforço cultural para divulgar a vida e ousadia do guerrilheiro. Mas comete o mesmo deslize do filme que retrata a luta de Carlos Lamarca, ao delegar às suas companheiras, Clara Charf e Iara Iavelberg, um papel secundário e apolítico na resistência durante a ditadura.
Artículos publicados por: Giulia Cristiano
está graduanda História na Universidade Federal de São Paulo-UNIFESP com foco em História da Saúde e Gênero.