Frente à calamidade bolsonarista, e ventos anti-neoliberais que voltam a soprar na América Latina, o retorno de Lula à cena eleitoral pode representar um novo impulso para a esquerda. Qual é a possibilidade de uma “frente ampla” em torno do petista? E que influência a esquerda radical - seja compondo por dentro ou tensionando por fora - pode exercer?
Artículos publicados por: João Vitor Silva Miranda
é mestre em ciência política e bacharel em direito pela Universidade Federal de Minas Gerais.