A esquerda e o povo vivem um período de refluxo no Equador. Mas se os movimentos sociais aproveitarem o cenário para romper a letargia e depurar as linhas institucionalistas e de direita que algumas lideranças sindicais e indígenas têm assumido, a resistência pode se transformar em uma ofensiva.
Artículos publicados por: Sofía Lanchimba
é professora de Pensamento Político Latino-Americano (FCPYS-UNAM). É membro do Grupo de Trabalho CLACSO “Heranças e Perspectivas do Marxismo”.