Olavo de Carvalho não era apenas o guru da extrema direita, ele também era uma fraude intelectual. Em 2003, ele copiou ipsis litteris a tradução espanhola que Dionisio Garzón fez de um dos livros mais famosos do filósofo alemão Arthur Schopenhauer – e a gente pegou o velho sofista no pulo.
Artículos publicados por: Tomás Troster
é professor da UENP, graduado em filosofia pela PUC-SP e doutor em filosofia pela USP.