Sam Pollard conversou com a Jacobin sobre seu novo documentário sobre Arthur Ashe, a lenda do tênis — o homem que quebrou a barreira racial no "esporte dos reis".
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Nos primórdios do futebol, clubes burgueses e proletários disputavam entre si títulos de campeonatos. Hoje ele é, por um lado, um espetáculo comercial; por outro, um esporte popular de rua. Qual lado vencerá?
Jogadores da NBA e outros atletas têm enfrentado repetidamente punições pelo uso de drogas recreativas. Essas políticas são um resquício racista da guerra contra as drogas. Chegou a hora de acabar com elas.
Neste dia, durante as revoltas que eclodiram em maio de 1968, a Federação Francesa de Futebol foi ocupada por atletas amadores e profissionais. Eles reivindicavam referendo para destituir os dirigentes da federação e melhores condições de trabalho - mostrando que o futebol pertence aos trabalhadores e não ao capital.
O boxeador cubano Teófilo Stevenson nasceu neste dia em 1952. Reconhecido como o "irmão gêmeo comunista de Muhammad Ali", ele recusou proposta milionárias para seguir fielmente os ideias da revolução - defendendo que a fortuna dos atletas fosse investida em crianças, edução e saúde.
Em seu mandato, Jair Bolsonaro teve mais relação com Mohammed bin Salman do que com os chefes de Estado de Argentina, Colombia, Paraguai e EUA. Sanguinário e corrupto, o príncipe herdeiro tem histórico de suborno e agora começa a utilizar a cartilha do “sportswashing” para limpar a imagem do país através do esporte.
Os dirigentes da FIFA desejam que a Copa do Mundo seja realizada a cada dois anos, ao invés de quatro. O plano é ganhar dinheiro e mostra que as autoridades esportivas antidemocráticas não se importam com os trabalhadores, sejam eles jogadores, torcedores ou equipe técnica - colocando o lucro acima da qualidade do jogo.
Um ano após a primeira partida de futebol feminino disputada no Brasil, a imprensa e setores conservadores pressionaram Getúlio Vargas a assinar um decreto proibindo a atividade entre as mulheres - restringindo o esporte mais popular do país até o final da ditadura porque a prática poderia afetar a "natureza de ser mãe".
Ídolo do Atlético-MG, José Reinaldo de Lima completou esse mês 66 anos. No final dos anos 1970, nem mesmo seu extraordinário talento foi suficiente para evitar que ele fosse perseguido por causa de suas posições políticas - mas ele não se intimidou e continuou na luta denunciando o imperialismo norte-americano e a repressão da ditadura.