Os militantes de esquerda frequentemente descartam as liberdades liberais, como liberdade de imprensa e religiosa, por causa da dominação capitalista. Isto está errado. Pessoas exploradas e oprimidas no mundo todo lutaram por esses direitos contra uma elite despótica.
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Em 25 de abril de 1974, um motim no Exército português pôs fim a cinco décadas de ditadura direitista. A revolução que se seguiu mostrou como os trabalhadores podem tomar uma economia moderna em suas próprias mãos.
O Estado saudita está remodelando sua história com "novos" documentos. Trata-se de uma tentativa de substituir um fato fundamental: de que o país vive sob uma ditadura que mantém seu regime reprimindo violentamente a oposição.
Nina Simone, que morreu neste dia em 2003, é frequentemente lembrada por seu envolvimento no Movimento dos Direitos Civis — mas ela também era uma socialista que via a revolução como o caminho para a verdadeira igualdade.
Por mais de um milênio os muçulmanos têm jejuado como um lembrete biológico da necessidade de solidariedade humana durante o período do Ramadã - que acabou essa semana. Essa solidariedade é a chave para construir o tipo de movimento que pode conquistar um mundo melhor para os muçulmanos e para todos nós.
Precisamos analisar a importância da compreensão do “comunismo primitivo” para os primeiros marxistas e a maneira como esse conceito se conecta com conhecimentos antropológicos posteriores.
Neste dia, há 62 anos, Yuri Gagarin se tornou o primeiro homem a deixar nosso planeta. A corrida espacial era inseparável da rivalidade da Guerra Fria, mas também se destaca como um exemplo inspirador do que a humanidade pode alcançar por meio de grandes projetos coletivos que não visam o lucro privado.
Após um período na juventude marxista, a inventiva música de Ryuichi Sakamoto acabou se tornando a trilha sonora da mania consumista no boom japonês dos anos 80. Mas em seu trabalho mais recente, o falecido compositor voltou à experimentação e ao ativismo.
Apesar das evidências que provam o compromisso de Martin Heidegger com o nazismo, os acadêmicos muitas vezes descartam as preocupações sobre sua política como não filosóficas. Mas dois novos livros apresentam argumentos convincentes para rejeitar essa linha de argumentação.