Nove em cada dez mortos pela polícia de Pernambuco são negros, uma estatística que se repete por todo país. Para entender como seria possível mudar radicalmente essa realidade, conversamos com o único candidato negro do Estado: o militante comunista Jones Manoel, sobre como reverter a herança escravocrata do colonialismo, rap e as ameaças golpista do governo Bolsonaro.
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Os anarquistas compreendem que a transformação radical da sociedade, de forma emancipadora e autogestionária, só será possível com o aumento da força social das classes oprimidas em um projeto internacionalista. O fascismo deve ser esmagado, mas as urnas não são capazes de fazer isso. Seguiremos no combate ao fascismo, sem sectarismo, ao lado daqueles que querem votar ou não.
O socialismo que esteja à altura do nosso tempo não pode ser um sonho longínquo. Tem que partir das tendências e conflitos em curso, impulsionando o movimento real que supera o atual estado de coisas - essa é uma tarefa que vai além da necessária unidade eleitoral para derrotar a direita.
Os anarquistas são um dos mais firmes e abnegados lutadores antifascistas do mundo moderno. Portanto, seria mais justo e generoso convidá-los para atuar onde reside sua verdadeira força: na política das ruas, na resistência, no trabalho de base, na propaganda e difusão de ideias anti-autoritárias. Essa é a nossa contribuição para uma luta política com horizonte emancipatório.
Manolis Glezos tinha apenas 19 anos quando despertou a resistência antinazista da Grécia ao arrancar a suástica da Acrópole. Este foi o início de uma vida dedicada à causa dos oprimidos – na qual, como ele disse, “nenhuma luta pelo que se acredita é inútil”.
Criação de gado dentro da reserva extrativista e projeto de redução de área engrossam ataques em série à memória de líder sindicalista. Darly Alves, condenado como mandante do crime, e os filhos participam de grupos bolsonaristas no Acre.
Neste dia, em 1867, foi publicado o primeiro volume do livro Capital: crítica da economia política de Karl Marx. Sabemos que a sua cópia está na estante intocada há anos. É tempo de mudar isso — e aqui te mostraremos como.
A monarquia britânica é um vestígio da tirania, um grande símbolo da hierarquia e da pilhagem colonial. Como o socialista irlandês James Connolly escreveu em 1911, a realeza é para os déspotas da sociedade, os capitalistas e latifundiários – não para a classe trabalhadora.
Conservadores do mundo todo amam a monarquia britânica porque “realezas” simbolizam a extrema desigualdade e o poder hereditário. Não há razão para essa instituição hediondamente antidemocrática continuar existindo.