O presidente de extrema direita da Argentina, Javier Milei, prometeu fechar a agência de imprensa estatal Télam e demitir seus 700 funcionários. No entanto, os trabalhadores da mídia reagiram e conseguiram salvar a agência do fechamento.
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Os detalhes em torno de um recente golpe na Bolívia ainda são obscuros. Mas uma coisa é certa: o fiasco da quartelada militar é sintoma de uma crise política alimentada por uma divisão dentro da esquerda boliviana.
Sim, após o ataque contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, agora é um bom momento para falar sobre como melhorar as leis e o controle de armas.
As eleições antecipadas na França são amplamente vistas como uma oportunidade para a extrema direita de Marine Le Pen. No entanto, a Nouveau Front Populaire (Nova Frente Popular) dos partidos de esquerda tem uma real possibilidade de impedi-lá — e apresentou um programa radical para reconstruir a dilapidada democracia da francesa.
A socióloga Stephanie L. Mudge analisa como e porque os partidos de centro esquerda no mundo todo engoliram o evangelho neoliberal — acabando por demolir sua própria base social.
Segundo as pesquisas para a eleição antecipada na França, o principal oponente da extrema direita não é Emmanuel Macron, mas sim a Nova Frente Popular de esquerda. Ela precisa mobilizar os eleitores da classe trabalhadora e mostrar que os danos sociais causados pelo governo de Macron podem ser revertidos.
Diante do genocídio de Israel em Gaza, vários Estados europeus perseguiram os manifestantes que reivindicavam a paz. Nessa entrevista exclusiva, Yanis Varoufakis explicou à Jacobin como uma política militarista está tomando conta da União Europeia.
As eleições europeias viram ganhos para os partidos anti-imigração, mas o grande destaque na Finlândia foi a Aliança de Esquerda. A sua líder, Li Andersson, contou à Jacobin por que se saiu tão bem e como derrotou a extrema direita.
Nos últimos dias, Israel atacou o campo de refugiados de Nuseirat em Gaza na tentativa de recuperar quatro reféns israelenses, resultando na morte de pelo menos 275 palestinos. As celebrações do ataque por autoridades dos EUA mostram um desrespeito grotescamente evidente pela vida dos palestinos.