Após a queda da União Soviética, o sistema de saúde da Geórgia tornou-se um campo de testes para privatizações baseadas na terapia de choque. O resultado: aumento da morbidade, o retorno de doenças há muito suprimidas e a marginalização dos cuidados preventivos.
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O deputado socialista Fábio Felix tem a solução para combater os efeitos nefastos da Guerras às Drogas sobre trabalhadores negros e precarizados: um projeto de lei que propõe a destinação dos tributos provenientes de produtos ou serviços à base de cannabis para programas e iniciativas voltadas à reparação de comunidades historicamente impactadas.
O deputado estadual Guilherme Cortez explica porque os planos privatistas de Tarcísio são um mau negócio para a maioria trabalhadora. Os sindicatos estão apontando o caminho: unificando as lutas ainda é possível barrar o retrocesso e garantir serviços públicos de qualidade para todos.
A taxa de inflação está desacelerando, proporcionando um alívio para os trabalhadores. No entanto, há uma razão pela qual muitos ainda estão insatisfeitos com a economia: desde os cuidados com a saúde até a habitação e o cuidado com as crianças, a vida nos Estados Unidos está mais inacessível do que nunca.
Os Estados Unidos se destacam por sua relação intensa com as drogas, marcada por um caso de amor com substâncias psicoativas de todos os tipos, bem como por esforços draconianos para conter o uso delas. Essa relação tem raízes na cepa particularmente virulenta do capitalismo norte-americano.
Os fabricantes de medicamentos estão em pé de guerra devido a um novo programa que permite ao Medicare (programa nacional de seguro saúde para idosos e pessoas com deficiência) negociar preços de alguns medicamentos. O verdadeiro escândalo, é claro, são os preços absurdos que as empresas estabelecem para a venda desses medicamentos nos EUA, quando eles são vendidos por muito menos em outros lugares.
A CIA alegou que qualquer história que ligasse sua atuação com a explosão do crack na década de 1980 era uma calúnia conspiratória. Mas, ironicamente, a prova da sua cumplicidade está toda registrada no Congresso norte-americano.
A legalização da maconha não aumenta o consumo ou os casos de vício. Já a política atual, além de injusta e discriminatória, impede acesso à Saúde e aumenta o encarceramento em massa - principalmente da população negra.
O uso das drogas existe em todas as classes sociais, mas no centro da capital paulista há uma indignação diferente por 2 motivos: criminalização da pobreza e estigma do crack. É o que aponta a coordenadora da Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas Nathália Oliveira, que mostra que para solucionar essa questão precisamos enfrentar as desigualdades de classe.