Möise Kabagambe, o jovem trabalhador brutalmente assassinado, chegou ao Brasil fugindo da guerra civil que se arrastava por anos no Congo e já deixou meio milhão de congoleses refugiados ao redor do mundo. Essa trágica história, além de expor o racismo e xenofobia da nossa sociedade, revela a catástrofe social que o ocidente capitalista impôs ao Congo e aos países colonizados.
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Há 8 anos falecia o intelectual marxista Stuart Hall. Jamaicano, fez carreira acadêmica, e engajou-se na militância política socialista, no Reino Unido. Sua seminal análise de conjuntura dos anos Thatcher ainda guarda valiosas lições para nosso tempo.
Normalizar doutrinas fascistas não é uma exclusividade do Flow podcast. Na década 1930, o Estadão saudava Hitler e a editora Globo publicava Mein Kampf. Hoje, a Folha promove os devaneios da extrema direita e os liberais tentam equiparar nazismo ao comunismo para se esconderem atrás de uma falsa simetria perigosa - que fortalece a armadilha bolsonarista.
Em 1945, a Alemanha nazista finalmente se rendeu. Diante das tentativas revisionistas de afirmar que a guerra foi uma luta entre dois polos “totalitários”, devemos lembrar a história dos partisans da classe trabalhadora que resistiram à violência fascista – e lutaram pela construção de um mundo melhor.
Há oitenta e quatro anos, os nazistas desencadearam um pogrom cruel conhecido como a "noite dos cristais quebrados", usando como pretexto o assassinato de um oficial nazista na França. O assassino: um menino judeu alemão-polonês de 17 anos chamado Herschel Grynszpan.
Por que cada vez mais jovens têm uma visão favorável do socialismo? Porque o sistema econômico falhou totalmente com eles.
A violência da extrema direita canadense é cada vez mais preocupante. Além de exportarem quadros supremacistas, agora querem cooptar os caminheiros para sabotar o combate à pandemia - desmascarando a falsa imagem progressista do país, que tem uma longa e sórdida história de racismo, xenofobia e imperialismo.
A crítica ao imperialismo perdeu espaço no debate da esquerda internacional a partir da década de 90, a ponto de alguns intelectuais progressistas insinuarem que o conceito esteja ultrapassado. Eles estão errados. O imperialismo continua vivo, e pensá-lo rigorosamente é mais urgente que nunca.
Um novo relatório revela o abismo social da desigualdade global — e o vasto progresso que um imposto sobre a riqueza global poderia representar no combate contra pobreza infantil, a mudança climática e a vacinação mundial.