Este ano marca três décadas do levante zapatista. Além do impacto que a insurreição de indígenas armados usando a internet para se comunicar causou na esquerda mundial, vale resgatar o papel do futebol na relação dos indígenas de Chiapas com clubes antifascistas, Eduardo Galeano e a poderosa Inter de Milão.
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Enquanto o mundo assiste com ansiedade o avanço de políticas de regulamentação para as Big Techs, devemos fazer o regaste histórico do fetiche regulamentador que foi vendido como solução para o problema das Big Pharma – para não cometermos os mesmos erros.
Unificando a sociologia e o socialismo temos os elementos necessários de crítica e ação para a análise do sistema e a superação do capitalismo. Precisamos radicalizar as massas e acirrar a luta de classes para construir uma nova forma de pensar e atuar na transformação do mundo.
O embate entre Evo Morales e Luis Arce para disputar a presidência boliviana em 2025 está dividindo não apenas o partido governista Movimento ao Socialismo (MAS), mas também os movimentos sociais e sindicatos que formam sua base.
Elon Musk não foi o primeiro magnata americano a cobiçar nossos recursos naturais, tentar intervir em nosso processo político e ter planos mirabolantes para a Amazônia. No começo do século XX, Henry Ford tentou erguer sua utopia industrial no coração da floresta, mas foi expulso pela revolta dos trabalhadores que, além de serem ultra-explorados, eram tratados com discriminação.
Neste dia, em 1973, nascia Mauro Mateus dos Santos, mais conhecido como Sabotage. Saindo do crime para se tornar um dos maiores nomes do hip-hop nacional, o rapper também deixou sua marca no cinema e hoje a família lança um novo álbum póstumo com versões ao lado de grandes nomes em homenagem ao seu cinquentenário.
Em março, na Cidade do México, a candidata presidencial do MORENA, Claudia Sheinbaum, lançou sua campanha. Após o mandato popular de AMLO, o partido de esquerda parece estar pronto para consolidar suas realizações e continuar construindo uma sociedade mais justa.
Todos os anos, os argentinos se congregam para homenagear as 30 mil vítimas do terrorismo de Estado da época da ditadura. O recém-eleito presidente de extrema direita, Javier Milei, tem trabalhado para negar essa memória de crimes contra a humanidade para defender os perpetradores desses crimes.
O golpe em 1964 militarizou a política brasileira, mas também a polícia e, consequentemente, a repressão contra trabalhadores, democratas, estudantes, artistas e intelectuais. Hoje, o grande problema é que todo este aparato autoritário não foi desfeito com a redemocratização - pelo contrário, fortalecendo os setores mais golpistas do Exército.