Por 60 anos, Cuba viveu sob o cerco da nação mais poderosa do planeta, negando-lhe alimentos, remédios e material de construção. Sob Trump os EUA impuseram mais 243 sanções e hoje pelo menos 54 grupos de oposição ao regime são financiados pela USAID e NED – enquanto o país luta para diminuir os impactos da COVID e enviam mais de 3.700 profissionais da saúde para ajudar 39 países.
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Com o início dos protestos em Cuba, alguns políticos e comentaristas estão pedindo intervenção. Isso seria um completo desastre - basta ver a situação do Haiti. A melhor coisa que os EUA podem fazer para ajudar o povo cubano é suspender seu embargo desumano, que já retirou US$ 130 bilhões da ilha socialista.
O alto escalão de guerra norte-americano é repleto de megalomaníacos sanguinários. Mas poucos eram tão desequilibrados quanto Donald Rumsfeld, cujo apetite pela violência imperialista combinada com seu fanatismo pelo livre mercado, junto com Milton Friedman, produziu um dos mais espetaculares fracassos em toda história militar dos EUA.
Jeff Bezos e Elon Musk têm uma visão sobre a exploração espacial que atende aos interesses mesquinhos dos capitalistas. Mas não queremos ser servos de bilionários em uma colônia marciana - queremos uma exploração solar que beneficie a humanidade como um todo.
“Terceiro Mundo” nem sempre foi um termo pejorativo. Suas origens estão em um projeto revolucionário pós-colonial que buscava encontrar um caminho para o desenvolvimento econômico e a cooperação internacional fora da estrutura de “dois campos” da Guerra Fria.
Após seis semanas de protestos massivos contra o neoliberalismo e a violência estatal na Colômbia, o presidente direitista Iván Duque está contando com a força bruta para permanecer no poder.
Uma liga comunista de estudantes fundada no Japão em 1948, os Zengakuren, concentrou poder por duas décadas e com enormes manifestações, que chegaram a ter 16 milhões de adeptos, criou fortes tensões na aliança do país com os EUA durante a Guerra Fria - encerrando em maio de 1972 a ocupação norte-americana em Okinawa.
Com enormes protestos pró-Palestina surgindo ao redor do mundo – incluindo a histórica greve geral palestina que aconteceu na semana passada – o apartheid israelense está sentindo o tremor. O próximo passo é derrubá-lo.
Está cada vez mais claro que Israel não tem intenção de acabar com sua ocupação colonial, onde expropria e massacra palestinos em flagrante violação do direito internacional. Diante desta realidade brutal, empresas e militantes estão agindo através da campanha que pede boicote, desinvestimento e sanções.