Joe Biden ordena a sua primeira ação militar, um bombardeio na Síria que sequer passou por autorização do Congresso, enquanto se recusa a pressionar o parlamento para impor um aumento no salário mínimo. Esse contraste é um reflexo patético das prioridades distorcidas do governo.
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O economista Theotônio dos Santos nos deixou neste dia em 2018. Para relembrar o legado de um dos formuladores da Teoria da Dependência, publicamos um trecho do seu livro "O caminho brasileiro para o socialismo", onde discute a relação entre hegemonia, imperialismo e luta de classes.
Apesar de se autodeclarar como um bastião da justiça internacional, documentos recentemente divulgados revelam o envolvimento da Grã-Bretanha em golpes em toda a América Latina. A lista vai do apoio ao golpe militar contra o presidente socialista Salvador Allende e treinamento de tortura no Brasil no século passado ao apoio dado a Juan Guaidó e Jair Bolsonaro atualmente.
No Dia Mundial do Rádio, relembramos o discurso histórico da atriz e ativista Jane Fonda na Rádio Hanói, em visita ao Vietnã do Norte em 1972.
Israel foi elogiado por lançar uma campanha agressiva de vacinação contra o coronavírus. Há apenas um problema: eles estão excluindo os palestinos nos territórios ocupados.
O poeta Paulo Leminski remonta a luta de classes na Galileia, compara Jesus com Robespierre e descreve como seu caráter subversivo e utópico inspirou as grandes revoluções modernas.
No domingo passado, aconteceram as eleições no Parlamento venezuelano onde a oposição detinha maioria e articulava um governo paralelo em conluio com potências estrangeiras. A crise econômica resultante do bloqueio é profunda, mas o povo continua determinado a defender a revolução bolivariana. No entanto, enfrenta alguns obstáculos dentro e fora do governo.
As Big Techs têm acumulado fortunas ao coletar e comercializar dados dos usuários nas redes. No Brasil, as privatizações de alguns serviços estatais estão reforçando esta nova forma de exploração colonial. Mas, como outro mundo digital é possível, um movimento global está se organizando para resistir e manter a internet livre.
Os governos africanos dos primeiros anos pós-coloniais projetaram uma visão para irem além do neocolonialismo e da subordinação ao Norte Global. Mas os conselhos liberais do Banco Mundial e do FMI aprofundaram a subjugação do continente – e disfarçou a receita econômica como não ideológica.