A resistência a antibióticos poderá custar 10 milhões de vidas ao ano em 2050. Apesar dos avanços recentes com o uso de Inteligência Artificial, o setor farmacêutico privado não considera lucrativo o bastante o desenvolvimento de novos antibióticos. Pelo bem de todos, esse setor precisa ser socializado.
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Finalmente caiu a ficha de alguns bilionários e liberais: o setor privado está sufocando a inovação na saúde e em energias limpas. Como o capitalismo coloca o lucro acima da utilidade das inovações, ele só pode oferecer uma sombra do potencial inovador que o socialismo poderia produzir - mas seria esperar demais que eles também chegassem a essa conclusão.
Manter o setor farmacêutico na esfera privada representa um risco significativo à saúde pública, sobretudo em épocas de pandemias, pois ele coloca a prioridade do lucro acima da vida. Já que o setor vive de recursos públicos, a solução é socializá-lo, deixando o sob o controle da população.