A primeira-ministra da Finlândia tem defendido uma jornada de trabalho de 6 horas sem perda de salário, permitindo mais tempo livre e uma distribuição de empregos mais justa ao povo. Conforme a pandemia nos obriga a reavaliar a organização da nossa vida profissional, devemos recuperar o histórico apelo da esquerda por uma jornada de trabalho mais curta.
A Finlândia está caminhando para uma jornada de 6 horas de trabalho – e nós deveríamos fazer o mesmo![](https://jacobin.com.br/wp-content/uploads/2021/03/1280px-Sanna_Marin_M-7403_04-783x616.jpg)
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