A obra de Rosa Luxemburgo, A Acumulação do Capital, descreveu o caos que o capitalismo causou no que hoje chamamos de Sul Global. Os militantes socialistas e ambientalistas de hoje podem extrair valiosas lições da compreensão dela sobre o sistema mundial.
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Quando a Alemanha negou a denúncia de genocídio da África do Sul contra Israel, o governo da Namíbia lembrou aos políticos alemães o legado genocida de seu estado na África. Na época, a militante socialista Rosa Luxemburgo expôs os crimes do colonialismo alemão enquanto eles aconteciam.
A revolucionária Rosa Luxemburgo nasceu neste dia em 1871. Novo livro de Michael Löwy mostra como suas ideias são fundamentais para enfrentar os desafios políticos, econômicos e ambientais do século XXI.
Ao longo de sua vida política, Rosa Luxemburgo permaneceu comprometida com uma versão internacionalista do socialismo - que lutou pela classe trabalhadora além das fronteiras nacionais e contra o imperialismo.
Rosa Luxemburgo é frequentemente lembrada mais como uma mártir do que uma teórica. Mas, como professora em uma escola do partido socialista, ela ensinou militantes operários a ver o mundo como marxistas - nutrindo as ferramentas intelectuais que os permitiriam dominar seu próprio destino.
Neste artigo de 1906, publicado pela primeira vez em português, a revolucionária polonesa Rosa Luxemburgo se baseou na revolução em curso no Império Russo para explicar como o poder da classe trabalhadora pode derrubar a ordem capitalista.
Neste dia, em 1871, nascia a pensadora e organizadora marxista polonesa Rosa Luxemburgo. Ela é, sem dúvida, uma das figuras mais importantes de toda a história do movimento socialista.
Em 15 de janeiro de 1919, os líderes da revolução alemã foram assassinados por soldados de extrema direita enfurecidos pelo crescente movimento socialista. O homem que planejou os assassinatos foi Waldemar Pabst - um oficial nacionalista paramilitar fanático que mais tarde se juntou ao nazismo.
40 anos após sua morte, não há dúvida de que o Brasil sente falta da extraordinária figura de Mário Pedrosa. Defensor incansável da arte moderna, militante antifascista e difusor das idéias de León Trotski e Rosa Luxemburgo, Pedrosa foi também o primeiro afiliado do Partido dos Trabalhadores.