Os comentaristas do establishment adoram citar Martin Luther King para deslegitimar protestos de militantes radicais e envergonhar manifestantes indisciplinados. Mas King não era um defensor de um protesto passivo e complacente - para ele, a mobilização consistia em forjar uma força coletiva poderosa que pudesse coagir as elites no poder a concederem demandas por justiça.
Artículos publicados por: Alexander Livingston
é professor associado do departamento de governo da Universidade de Cornell e autor de Damn Great Empires! William James e a política do pragmatismo.