O conflito sangrento que eclodiu entre Azerbaijão e Armênia não é o resultado de rancores ancestrais ou animosidade arraigada entre muçulmanos e cristãos. É o produto de uma longa história de colonialismo, nacionalismo e autoritarismo.
Artículos publicados por: Djene Bajalan
é professor assistente no Departamento de História da Missouri State University. Sua pesquisa se concentra nos assuntos do Oriente Médio e ele já ensinou e estudou no Reino Unido, Turquia e Curdistão do Iraque.
O fim de Rojava?![](data:image/gif;base64,R0lGODlhAQABAAAAACH5BAEKAAEALAAAAAABAAEAAAICTAEAOw==)
texto
![](https://jacobin.com.br/wp-content/uploads/2019/10/GettyImages-496532892-783x616.jpg)
A retirada das tropas dos EUA e a invasão da Turquia no norte da Síria não pretendem apenas destruir o experimento de democracia radical e feminista de sete anos em Rojava, mas extinguir as aspirações curdas de autogoverno para sempre.