Conversando com as pessoas comuns fica evidente: não é difícil transmitir a urgência da derrubada de Bolsonaro. Quase todo mundo perdeu algum familiar ou amigo querido para a Covid-19. A revolta já está aquecida nas periferias, agora é hora de movimentos populares, sindicais, estudantis, indígenas e partidos de esquerda tomarem as ruas para construir uma saída à catástrofe humanitária que vivemos.
Artículos publicados por: Isis Mustafa
é dirigente da Unidade Popular pelo Socialismo em São Paulo e diretora de Relações Internacionais da UNE.