O realismo capitalista brasileiro consegue ser tão aterrorizante quanto o novo filme da Netflix. Precisamos nos organizar, olhar para o lado e enfrentar, como ensina Mark Fisher e Ailton Krenak, a narrativa imobilizante do fim do mundo.
Artículos publicados por: Mariana Bastos
é jornalista e documentarista com passagens por Folha, UOL e Lance. Colaborou também para Carta Capital, Gênero e Número, Isto É e Página 12 (Argentina). Na última década tem se dedicado a refletir sobre os feminismos praticados em Abya Yala e sobre dissidências do sistema sexo-gênero.