“Faça o que você ama” é o mantra do trabalhador atual. Por que deveríamos reivindicar nossos interesses de classe se, de acordo com as elites do "faça o que você ama" como Steve Jobs, não existe essa coisa de trabalho?
Em nome do amortexto
é editora contribuínte na Jacobin e autora de Do What You Love: And Other Lies About Success and Happiness ("Faça o Que Você Ama e Outras Mentiras Sobre Sucesso e Felicidade").
“Faça o que você ama” é o mantra do trabalhador atual. Por que deveríamos reivindicar nossos interesses de classe se, de acordo com as elites do "faça o que você ama" como Steve Jobs, não existe essa coisa de trabalho?