Karl Marx é frequentemente considerado um pensador puramente econômico. Mas o famoso socialista era um democrata comprometido – e seus escritos oferecem soluções potenciais para democratizar nosso sistema político antidemocrático.
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Nos anos 40, Hitler e Goebbels compilaram uma lista de artistas que eles consideravam "divinamente dotados" com o poder de vislumbrar o futuro da Alemanha. Hoje, o trabalho desses artistas continua circulando mais do que imaginamos em galerias e museus.
O resultado das últimas eleições em Portugal deram ao PS, de centro esquerda, uma maioria absoluta e enfraqueceu e esquerda radical, arrastada pelo fantasma de uma falsa polarização anunciada nas urnas. Enquanto o novo governo é celebrado pelos setores patronais, a militância se preparar para enfrentar a ascensão da extrema direita e o colapso climático nas ruas.
Em 2014, o jogo trapaceiro dos poderosos, a ira justa contra um status quo corrupto e oportunistas de extrema direita derrubaram o governo ucraniano. A crise de hoje não pode ser compreendida sem entender as revoltas de Maidan - e o apoio de Washington.
Möise Kabagambe, o jovem trabalhador brutalmente assassinado, chegou ao Brasil fugindo da guerra civil que se arrastava por anos no Congo e já deixou meio milhão de congoleses refugiados ao redor do mundo. Essa trágica história, além de expor o racismo e xenofobia da nossa sociedade, revela a catástrofe social que o ocidente capitalista impôs ao Congo e aos países colonizados.
Há 8 anos falecia o intelectual marxista Stuart Hall. Jamaicano, fez carreira acadêmica, e engajou-se na militância política socialista, no Reino Unido. Sua seminal análise de conjuntura dos anos Thatcher ainda guarda valiosas lições para nosso tempo.
Normalizar doutrinas fascistas não é uma exclusividade do Flow podcast. Na década 1930, o Estadão saudava Hitler e a editora Globo publicava Mein Kampf. Hoje, a Folha promove os devaneios da extrema direita e os liberais tentam equiparar nazismo ao comunismo para se esconderem atrás de uma falsa simetria perigosa - que fortalece a armadilha bolsonarista.
Em 1945, a Alemanha nazista finalmente se rendeu. Diante das tentativas revisionistas de afirmar que a guerra foi uma luta entre dois polos “totalitários”, devemos lembrar a história dos partisans da classe trabalhadora que resistiram à violência fascista – e lutaram pela construção de um mundo melhor.
Há oitenta e quatro anos, os nazistas desencadearam um pogrom cruel conhecido como a "noite dos cristais quebrados", usando como pretexto o assassinato de um oficial nazista na França. O assassino: um menino judeu alemão-polonês de 17 anos chamado Herschel Grynszpan.