O vice-primeiro-ministro espanhol, Pablo Iglesias, falou com a Jacobin sobre o primeiro ano do Podemos no governo, o lawfare do judiciário, o momento histórico atual e a trajetória do movimento que busca na práxis uma forma de suplantar o neoliberalismo.
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O seringueiro, militante ambiental e sindicalista Chico Mendes foi covardemente assassinado neste dia em 1988. Inspirado pela revolução sandinista, ele sonhava com a revolução socialista internacional e organizou a luta da classe trabalhadora da floresta contra a ganância dos latifundiários, que queriam transformar o rico bioma amazônico em pasto.
O intelectual e militante socialista Leo Panitch, que infelizmente nos deixou recentemente, analisa as lições oferecidas pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) para os socialistas que querem usar o Estado sem serem capturados por ele.
Através do slogan "saia se sairmos", movimento feminista argentino inundou as ruas na "maré verde" junto com travestis, trans, bissexuais, gays e outras organizações populares para legalizar o aborto e, finalmente, retomar a liberdade de seus corpos.
250 anos após seu nascimento, a música de Beethoven ainda tem um poder subversivo estimulante. Sua revolução artística estava intimamente ligada à sua simpatia pelas revoluções políticas de seu tempo.
Taylor Moore foi demitido da Kickstarter por tentar se sindicalizar. Conversamos com ele sobre a campanha da empresa de crowdfunding para impedir a sindicalização, a promessa do ativismo dos trabalhadores de tecnologia e a importância da democracia nas plataformas digitais.
Nesta primeira parte da entrevista à Jacobin, o renomado economista Anwar Shaikh aborda algumas teses do seu livro “Capitalismo: Competição, Conflito e Crise”, as falhas das escolas dominantes no campo da economia, a conjuntura internacional e os limites enfrentados por qualquer projeto de desenvolvimento no âmbito do capitalismo mundial.
No mês passado, os peruanos foram às ruas para protestar contra a tomada da presidência pela extrema direita após um impeachment questionável, visando manter-se no poder após as eleições ano que vem. Conversamos com Verónika Mendoza, candidata à presidência de esquerda pelo Juntos por el Perú, sobre os protestos em massa e a possibilidade de revogar a constituição herdada do período ditatorial que perdura até hoje.
Por que prazeres extravagantes e sentimentos intensos deveriam ficar reservados apenas para a burguesia?