Nas revoluções industriais anteriores, as máquinas assumiram os trabalhos manuais, depois o trabalho repetitivo na linha de montagem e o penoso trabalho analógico de escritório. Agora elas estão vindo para um trabalho “cognitivo” - mais artístico e intelectual.
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Nos últimos dois séculos, as intervenções imperialistas dos Estados Unidos tiveram um impacto devastador sobre os povos da América Latina. Essas intervenções também desempenharam um papel crucial na política interna do país, permitindo que novos blocos de poder se unissem e desenvolvessem suas estratégias.
O ansioso debate de que a automação vai roubar os empregos dos trabalhadores chegou a um patamar febril. Mas falar de robôs substituindo humanos muitas vezes esconde uma realidade menos complicada: capitalistas estão usando a tecnologia para reorganizar e intensificar o trabalho de forma antidemocrática.
O medo dos trabalhadores de uma nova tecnologia de inteligência artificial (IA) faz sentido: essa tecnologia tem o potencial de eliminar seus empregos. Mas se não vivêssemos sob o capitalismo, a IA poderia ser usada para nos libertar do trabalho penoso, em vez de nos jogar na pobreza.
Desenvolvido como um projeto de paixão, Counter-Strike se tornou um fenômeno dos videogames. Também serviu como um laboratório para a exploração da mão-de-obra de jogos e as tendências de mercantilização que dominam hoje em dia a indústria de jogos e a Internet de modo geral.
Série da HBO que retrata uma disputa fratricida pela herança de um magnata da mídia estreia sua quarta e última temporada esse final de semana. O estrondoso sucesso de audiência, crítica e vencedora de inúmeros prêmios tem um motivo: capta o zeitgeist do nosso tempo ao expor uma sociedade cada vez mais desigual e a psicopatia dos bilionários.
Donald Trump implorou aos conservadores que fossem às ruas se ele acabasse sendo indiciado em Nova York. Isso poderia ser motivo de preocupação se ele ainda tivesse capacidade de mobilizar um grande número de apoiadores - mas pelo visto não tem mais.
Hoje é o vigésimo aniversário da invasão do Iraque. Nunca devemos esquecer e perdoar os arquitetos dessa guerra catastrófica pavimentada através de mentiras em "defesa da liberdade".
A falta de direção do imperialismo norte-americano após a Guerra Fria foi resolvida com o 11 de setembro e a invasão do Iraque — levando o país e todos envolvidos na “guerra ao terror” ao desastre. A visão liberal imperialista foi completamente desacreditada. Então, como continua cambaleando por aí?