Racha do Linke, partido da esquerda radical alemã, atraiu vários deputados e já aparece bem colocado nas pesquisas. Sob a liderança da popular Sarah Wagenknecht, ainda restam, porém, várias questões em aberto sobre o papel que ele vai assumir
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Depois do recente ataque a uma escola irlandesa atribuído a um argelino, que já vivia há décadas naquele país, imigrante brasileiro impediu o pior ao melhor estilo vida lôca, mas, ironicamente, a situação fez com que explodisse um motim xenofóbico em Dublin.
O escritor francês Albert Camus é uma figura icônica, celebrada por todos, desde Emmanuel Macron até George W. Bush. Mas a imagem pública idealizada de Camus como um humanista progressista não reflete com honestidade o peso do colonialismo francês em sua obra.
A afirmação de que o capitalismo está sendo derrubado por um novo modo econômico vem no encalço de muitas previsões prematuras do fim do capitalismo, especialmente pela esquerda. Mas desta vez pode bem ser verdade, e os sinais disso já são visíveis há algum tempo.
Queda repentina do governo português por conta de operação judicial é marcada por erros e espetacularização midiática. Enquanto a extrema direita se beneficia, acende o sinal de alerta do outro lado do Atlântico por causa do aprofundamento da crise socioeconômica que avança.
Quando viveu em Argel, na Argélia, Karl Marx atacou — com indignação — os abusos violentos dos franceses e a arrogância desavergonhada, a presunção e obsessão do Ocidente em se vingar diante de cada ato de rebelião da população árabe na região.
A mídia e os liberais dizem que o mercado nos oferece todas as possibilidades de nos alimentarmos de forma saudável e sustentável - e quem não o faz é culpado. Esta narrativa é muito conveniente para a indústria alimentícia e órgãos reguladores, mas é completamente infundada.
Na década de 1970, uma tendência reformista nos partidos comunistas da Europa prometia um socialismo radicalmente democrático. O “eurocomunismo” buscou uma alternativa ao exausto modelo soviético — mas foi incapaz de responder às profundas convulsões sociais que ocorriam no Ocidente.
A economia turística de Paris depende de um exército oculto de migrantes sem documentos. Mas esses trabalhadores não estão mais felizes em permanecer marginalizados – e seus protestos por melhores condições estão se inspirando nos coletes amarelos.