Junho de 2013 rompeu com os consensos da política institucional na democracia liberal e a lógica do dissenso voltou a se impor. Enquanto forças bolsonaristas e liberais recorrem ao medo para que um outro mundo não seja desejado, a tarefa da esquerda deve ser a de superar o imobilismo. Nossa obrigação é propor outros mundos e lutar por eles.
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