Israelenses ultranacionalistas, seguidores do rabino Kahane, cujo grupo foi classificado como organização terrorista até mesmo pelos EUA, marcharam em Jerusalém gritando “morte aos árabes” antes do atual conflito eclodir. A ascensão do sionismo de extrema direita é preocupante em um país que já estava saturado dela.
Artículos publicados por: Ariel Gold
é codiretor nacional e analista de política sênior para o Oriente Médio da CODEPINK for Peace.
O ataque cibernético da semana passada a uma instalação nuclear iraniana é a última jogada da coalizão de líderes israelenses, fundamentalistas cristãos e neoconservadores para sabotar o retorno dos EUA ao acordo nuclear com o Irã. Se tiverem sucesso, milhões de iranianos comuns que sofrem com sanções draconianas pagarão o preço.