O Burning Man queria escapar dos males do capitalismo. Mas acabou recriando-os.
Artículos publicados por: Keith A. Spencer
é um escritor freelance e estudante de pós-graduação da Bay Area.
Burning Man se tornou um festival para capitalistas libertários poderosos, fugindo do ideal inicial inspirado nos situacionistas de Maio de 1968. Quando "liberdade" e "inclusão" são desconectadas da democracia, os processos acabam desembocando no elitismo.