Em seu mandato, Jair Bolsonaro teve mais relação com Mohammed bin Salman do que com os chefes de Estado de Argentina, Colombia, Paraguai e EUA. Sanguinário e corrupto, o príncipe herdeiro tem histórico de suborno e agora começa a utilizar a cartilha do “sportswashing” para limpar a imagem do país através do esporte.
Artículos publicados por: Lúcio de Castro
é jornalista e editor da agência Sportlight.
Que tal receber um salário de 60 mil reais, maior parte vindo de dinheiro público, para proferir xingamentos quinzenais? É o que fez o general Heleno durante os 6 anos que atuou como "diretor de comunicação" no Comitê Olímpico Brasileiro até sair de fininho quando o presidente da entidade foi preso, deixando de legado aparelhamento e a morte da Juma, onça ameaçada de extinção.