O refinamento da coleta de dados e o aumento do isolamento dos consumidores estão levando à precificação da vigilância, uma nova tendência em que as corporações exploram informações pessoais para definir preços individualizados para cada pessoa.
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Atualmente, algumas corporações multinacionais são maiores e mais poderosas do que Estados-nação individuais. Se essas empresas fossem países, elas seriam ditaduras autoritárias.
Os capitalistas monopolistas destroem tudo para ganhar dinheiro e agora estão mirando na TV e no cinema. Se você detestava os preços elevados da televisão a cabo, os anúncios intermináveis e a programação plagiadora, vai detestar o futuro do streaming.
Nas últimas décadas, o Brasil vem sentido os efeitos concretos da crise climática gerada pelo aquecimento global, onde 3.679 municípios brasileiros, dos 5.570, estão vulneráveis a inundações, deslizamentos e outros desastres ambientais. Mas é possível reverter esse cenário e aqui está um plano estratégico de luta para esquerda remodelar nossa economia, cultura e política.
Ódio de classe municia a raiva encontrada nos álbuns do Nirvana. Trinta anos depois da morte de Kurt Cobain, devemos lembrar sua crítica ao mainstream corporativo - uma posição política moldada por sua origem na classe trabalhadora.
O marxista belga Ernest Mandel popularizou o termo "capitalismo tardio" para descrever a forma como o sistema havia mudado nas décadas do pós-guerra. O trabalho de Mandel foi um marco no estudo do capitalismo e ainda hoje podemos aprender muito com sua análise.
A impunidade da Del Monte no Quênia vai além do suposto assassinato de ladrões de abacaxi. A influência da corporação dos EUA sobre o Estado permitiu-os engolir a terra e o trabalho dos quenianos por inteiro em sua busca pelo lucro.
Após o quase colapso do Silicon Valley Bank, os analistas focaram corretamente na injustiça da intervenção estatal para uma instituição que agiu de forma irresponsável. Mas pouca atenção foi dada ao papel do banco no financiamento do militarismo imperialista.
A "Internet das coisas" está repleta de bisbilhoteiros e espiões automatizados. A coleta de dados, agora integrada as novas tecnologias dos carros, é mais invasiva do que nunca e está inaugurando um novo mundo de vigilância e conluio corporativo.