No capitalismo, a moradia nunca é garantida para a classe trabalhadora.
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A Uber expandiu sua presença em cidades ao redor do mundo, em parte, ao oferecer supostas "soluções" tecnológicas para problemas como sistemas de transporte público em declínio e altos níveis de subemprego. O sucesso da empresa se deve às políticas neoliberais mal-sucedidas que prevaleceram por décadas.
A taxa de inflação está desacelerando, proporcionando um alívio para os trabalhadores. No entanto, há uma razão pela qual muitos ainda estão insatisfeitos com a economia: desde os cuidados com a saúde até a habitação e o cuidado com as crianças, a vida nos Estados Unidos está mais inacessível do que nunca.
Nos Estados Unidos, os proprietários de imóveis estão recorrendo cada vez mais a programas de IA para avaliar inquilinos. A prevalência de informações incorretas, desatualizadas ou enganosas em tais relatórios está aumentando os custos e as barreiras à habitação digna, especialmente entre pessoas não brancas.
O uso das drogas existe em todas as classes sociais, mas no centro da capital paulista há uma indignação diferente por 2 motivos: criminalização da pobreza e estigma do crack. É o que aponta a coordenadora da Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas Nathália Oliveira, que mostra que para solucionar essa questão precisamos enfrentar as desigualdades de classe.
Os capitalistas estão usando o Estado para remodelar nossas cidades - precisamos usá-lo de uma forma radicalmente diferente para atender aos interesses dos trabalhadores.

Ridicularizado como o pior carro do mundo, o Yugo, fabricado pela Iugoslávia comunista, tinha alguns problemas. Mas também aspirava um espírito e uma visão democrática: um veículo com baixo consumo de combustível que as pessoas comuns da classe trabalhadora pudessem pagar.
Um novo livro, Carmageddon, revela como o automóvel tornou nossas vidas mais perigosas e menos democráticas. A alternativa – transporte confiável e com financiamento público – deve estar no centro de qualquer visão progressista para o futuro.

Dez anos depois, o que junho de 2013 pode nos ensinar sobre as táticas da esquerda para a mudança social?