A história de uma revolta de escravos na Roma antiga foi escrita por dois escritores comunistas que estavam numa lista de boicote da direita. O seu sucesso nas salas de cinema foi um forte golpe à caça às bruxas macarthista em Hollywood e no mercado editorial.
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Na Inglaterra Vitoriana, as mesas ciganas “possuídas” por espíritos ganharam notoriedade. Fantasmas? Magia? Eletromagnetismo? O que elas podem revelar sobre o fetiche da mercadoria, a teoria do valor e o fantasmagórico mundo capitalista?
O escritor Charles Dickens nasceu em 7 de fevereiro de 1812. Em suas obras literárias, ele contou a história de uma sociedade devastada pela desigualdade – e a crueldade de uma classe dominante que manteve a população vivendo na miséria.
Embora tenha sido tragicamente extinta pela ascensão do fascismo, a Viena Vermelha foi uma ilha de organização socialista e poder dos trabalhadores que merece ser lembrada.
Os ludistas da Inglaterra são muitas vezes desprezados como tecnófobos excêntricos. Mas, na realidade, tratava-se de um corajoso movimento operário pré-marxista que dava prioridade às pessoas e à natureza em detrimento da propriedade privada.
Cinco décadas após a febre do Brutalismo, a maior parte da discussão sobre esses edifícios gira em torno de sua demolição. Infelizmente, a visão social radical que impulsionou a sua ascensão foi em grande parte esquecida.
Do ANC da África do Sul aos socialistas chilenos, na década de 1970, os movimentos de libertação em todo o mundo tinham poucos aliados maiores do que o primeiro-ministro sueco Olof Palme, que nasceu neste dia em 1927. Ele usou seu alto cargo para defender os oprimidos no exterior e para criar um movimento internacionalista em sua terra natal.
Um dos personagens mais interessantes da Revolução Cubana foi William Morgan, um antigo artista do circo de Toledo, em Ohio, que se tornou um comandante das forças rebeldes. Mas o ato final de Morgan destruiu sua biografia: ele se tornou um contrarrevolucionário trabalhando para a CIA.
As políticas de austeridade originaram-se nos esforços das elites econômicas para suprimir o poder da classe trabalhadora e redistribuir a renda para a classe dominante após a Primeira Guerra Mundial. Este fato evidencia a necessidade de um controle democrático sobre a política econômica para proteger os interesses dos trabalhadores.