A Revolução Chinesa completou 74 anos. Se você estivesse procurando uma reflexão sobre o significado dessa revolução hoje, você não a encontraria na cobertura da grande mídia.
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Os filmes de Wes Craven, “A Hora do Pesadelo”, estão entre os mais emblemáticos do gênero terror. Eles refletem mais do que se imagina sobre as épocas em que foram criados, evidenciando as ansiedades culturais da era Reagan.
Lima Barreto, cuja morte completa 101 anos, teve a publicação de seu nome proibida ao longo de décadas num dos maiores jornais do Rio de Janeiro. Ao flertar com o anarquismo e o socialismo, o escritor negro e suburbano expõe a hipocrisia dos que defendem a liberdade de imprensa ao mesmo tempo em que tentam silenciar a voz de seus críticos.
A ampla oposição saiu vitoriosa nas recentes eleições polonesas, derrotando os candidatos de extrema direita. A aliança de esquerda, conhecida como Lewica, espera desempenhar um papel secundário no próximo governo, mas deve utilizar sua influência para evitar a repetição dos erros cometidos por governos neoliberais do passado.
No aniversário de 78 anos de Lula, relembramos sua fala sobre a necessidade da organização política de massas, a elevação de consciência da classe trabalhadora e os desafios na construção do socialismo no Brasil.
Neste dia, em 1975, o jornalista comunista Vladimir Herzog foi covardemente assassinado pela ditadura enquanto era torturado. Esse trágico acontecimento desencadeou uma mobilização sem precedentes na sociedade contra o regime militar - pressionando a redemocratização política no país.
Conjunto da obra do pai da psicanálise explica o porquê dele, ainda nos anos 1930, renegar a ideia de um Estado exclusivamente judeu na Terra Santa.
Após o fim do domínio colonial francês, o primeiro governo da Argélia começou a promover a autonomia dos trabalhadores na "Meca da Revolução". Mas uma reação negativa de setores conservadores levou a um golpe militar que estabeleceu o regime que ainda está no poder hoje.
A Grande Depressão descredibilizou completamente a economia liberal do laissez-faire. Mas ao longo das décadas do pós-guerra, com a ajuda de generosos financiamentos empresariais e conexões políticas, figuras como Milton Friedman lideraram um notável renascimento das ideias econômicas do século XIX. Fizeram-no adotando uma retórica pseudopopulista que celebrava a escolha individual e a autonomia.