Os teóricos da Escola de Frankfurt queriam promover um marxismo crítico que não fosse prejudicado pelo determinismo econômico unidimensional. Ao fazer isso, eles também se basearam no pensamento de Friedrich Nietzsche e Sigmund Freud.
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No final do século XIX, a Argentina tinha o primeiro partido socialista organizado na América Latina. Seus militantes pegaram ideias da Europa, mas gradualmente desenvolveram sua própria perspectiva, adaptando o socialismo às condições nacionais do país.
Mais um mês de junho com as ruas agitadas nos remete a 2013, cujo impacto mudou irreversivelmente o Brasil. Seu legado ainda é uma esfinge a nos interpelar com as importantes lições para a esquerda sobre a centralidade da estratégia leninista em tempos de crise e revolta.
Unificando a sociologia e o socialismo temos os elementos necessários de crítica e ação para a análise do sistema e a superação do capitalismo. Precisamos radicalizar as massas e acirrar a luta de classes para construir uma nova forma de pensar e atuar na transformação do mundo.
Marx descreve o capital como uma entidade - um ser com uma mente própria, operando independente de nossa vontade, uma cognição alienígena que nos controla -, chegando a chamá-lo de “deus real”. E se essa proposição não for tão absurda quanto pode parecer de imediato?
Estamos vivendo uma Era de crises. Surge o fascismo como estilo de vida: uma tentativa de reconfigurar a sociedade ao remodelar o corpo masculino sitiado.
O escritor fascista Julius Evola é adorado por youtubers, membros do partido grego de extrema direita Aurora Dourada e Steve Bannon. A marca do seu trabalho é a rejeição da modernidade e a sua popularidade deve-se à persistência de ideias antidemocráticas na direita.
Nesta entrevista exclusiva, o intelectual e militante boliviano marxista Álvaro García Linera afirma que para derrotar a nova direita, o progressismo deve confrontar as forças reacionárias e resolver os problemas econômicos da maioria, compreendendo o novo mapa da informalidade na América Latina.
O nascimento da liberdade ocidental teve como pressuposto a violência colonial. Para compreender e enfrentar a persistência desse paradoxo no mundo contemporâneo, a teoria fanoniana é indispensável.