Se Joe Biden conseguiu se sair vitorioso, apesar da falta de brilho de sua campanha, é porque o eleitorado sentiu a necessidade urgente de um presidente que se concentrasse na crise do coronavírus, em vez de se queixar de bichos-papões culturais. A maioria das pessoas se preocupa mais com suas condições materiais do que com fantasias reacionárias.
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É muito simplista afirmar que "violência gera violência". Faremos melhor se analisarmos alguns dos mitos sobre a Revolução Russa. A violência revolucionária de 1917 não foi nada em comparação com o que se dava no front da Primeira Guerra Mundial.
Revisitamos como os bolcheviques ascenderam ao poder há 103 anos.
As mulheres não foram apenas a “centelha” da Revolução Russa, mas a força motriz que a impulsionou.
Desde a sua criação, o Colégio Eleitoral tem se destacado como uma das instituições políticas mais impopulares. A longa história de tentativas de reforma fracassadas não tornou esta instituição antiquada menos antidemocrática - é hora de finalmente abolirmos esse poder oligárquico que vem beneficiando o Partido Republicano há décadas.
Joe Biden e os democratas têm se recusado a articular uma visão política alternativa que bata de frente com a visão distorcida e reacionária de Donald Trump. Parece que Trump perdeu, mas sem criar uma alternativa para derrotá-lo, o trumpismo pode retornar com uma vingança daqui a quatro anos.
As lutas dos estudantes endividados, dos coletivos feministas e do movimento contra o aumento da tarifa pavimentaram a vitória plebiscitária que enterrou a herança ditatorial de Pinochet. Os próximos passos serão cruciais para desmontar o primeiro laboratório neoliberal.
O revolucionário comunista Carlos Marighella foi covardemente assassinado neste dia, em 1969, pela ditadura. Para relembrar sua trajetória política e estratégia revolucionária, resgatamos o clássico artigo de Florestan Fernandes.