Desde 2007, o WikiLeaks desafia o poder ao revelar evidências de crimes de Estado, negócios políticos sujos e outros segredos. Seus esforços numa luta de trincheira digital provocaram severa repressão por parte do governo dos EUA e seus aliados.
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As feministas socialistas argumentam há muito tempo que a desigualdade de gênero não é uma regra universal da sociedade. Atualmente, há uma montanha de evidências históricas que sustentam esse ponto de vista, mostrando que podemos abolir as hierarquias sociais se reconhecermos suas origens criadas pelo homem.
Um novo livro satiriza a atual situação dos EUA com a história de uma loja de armas em dificuldades que se reinventa para combater o vício em opioides. Seu retrato bem-sucedido de precariedade e catástrofe contrasta com seu afastamento da natureza inerentemente política das lojas de armas.
As políticas de austeridade originaram-se nos esforços das elites econômicas para suprimir o poder da classe trabalhadora e redistribuir a renda para a classe dominante após a Primeira Guerra Mundial. Este fato evidencia a necessidade de um controle democrático sobre a política econômica para proteger os interesses dos trabalhadores.
Com a ascensão de Hitler ao poder, duas filhas do principal general da Alemanha tornaram-se espiãs do Partido Comunista. Uma nova biografia conta a história de como o ódio pelo fascismo e seus colaboradores aristocráticos as levou a se tornarem traidoras de classe.
Um novo estudo comparativo entre governos na América Latina mostra que os governos de esquerda podem criar uma forte democracia participativa local, mesmo em áreas controladas pela oposição.
Um novo documentário sobre o Partido dos Panteras Negras ignora o núcleo socialista do grupo. Mas para conhecer o movimento é preciso entender como eles levaram o marxismo e a construção de coalizões multirraciais a sério.
A lendária escritora de ficção científica Ursula K. Le Guin lançou uma nova coleção póstuma chamada Space Crone. Às vezes polêmica e frequentemente hilária, ela discute feminismo e alternativas radicais em uma escala intergaláctica.
Políticos norte-americanos usaram os atentados de 11 de setembro em 2001 como pretexto para lançar sua própria campanha de terror, do Afeganistão ao Iraque, passando por dezenas de operações de “contraterrorismo” na África. Embora menos visível agora, a assassina “guerra ao terror” continua.