O lançamento do livro de Maria Muniz é um acontecimento de grande significado, no Brasil e na América Latina, às lutas anticoloniais, antirracistas e de afirmação dos povos indígenas - além de representar a poderosa voz de uma mulher indígena que se insurgem contra o capitalismo.
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Embora seja pouco discutido hoje, o comunismo australiano foi um movimento que mudou a vida de seus membros – e o curso da história nacional.
O revolucionário haitiano Toussaint Louverture faleceu neste dia em 1803. Ele liderou a maior revolta de escravos da história e deu um basta contra a opressão racista. Sua vida e legado extraordinários continuam a inspirar as lutas pela liberdade de hoje.
A partir de 2014, o Brasil foi consumido por um movimento anticorrupção insuflado pela imprensa para derrubar o PT e minar o legado de Lula. Mas um furo investigativo desvendou a mitologia da Lava Jato e mostrou como políticos conservadores usaram a pauta da anticorrupção para aparelhar as instituições e chegar ao poder.
As recentes reflexões de Jordan Peterson sobre o que ele chama de “neomarxismo pós-moderno” são um lembrete de que, quando se trata de intelectuais, a direita reacionária não está dando o seu melhor.
Karl Marx acreditava na autoemancipação da classe trabalhadora, enquanto Friedrich Nietzsche não tinha nada além de desdém pelas massas. Mas um novo livro provocativo afirma que os dois pensadores podem ser lidos juntos para desenvolver um projeto socialista atual.
Alaa Abd el-Fattah está entre um dos 60 mil prisioneiros políticos mais famosos do Egito. Seu último livro, You Have Not Been Yet Defeated, é um balanço da contra-revolução e uma denúncia sobre o autoritarismo e a violência estatal no Oriente Médio.
Baseado na história real do treinador e pai das tenistas Venus e Serena Williams, interpretado por Will Smith, que acaba de ganhar Globo de Ouro, o filme King Richard nos mostra o preço que o racismo cobrou de uma geração de homens negros – mas também a luta que inspirou neles.
Matrix Resurrections apresenta um caso convincente de que a franquia Matrix está nos mantendo conectados à Matrix. Infelizmente, isso está nos esgotando e estamos começando a tratar as pessoas na vida real como fazemos nas redes sociais — cruelmente.