Presidente francês Emannuel Macron insiste em não reconhecer a derrota nas eleições para o legislativo, agravando a crise de seu país ao colocar a democracia em xeque.
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Emmanuel Macron afirma que “ninguém” ganhou as eleições francesas que ele mesmo convocou. Mas isso não é verdade. Num artigo certeiro, Jean-Luc Mélenchon argumenta que a esquerda ficou em primeiro lugar – e por isso tem o direito de governar.
Há 80 anos, nascia Henrique de Souza Filho, o Henfil, mais conhecido como o "rebelde do traço". Cartunista brilhante e iconoclasta, sua arte foi fundamental na luta contra a ditadura militar - passando uma mensagem anti-autoritária de humor e esperança.
O bolsonarismo se perpetua na sociedade com a falta de esperança e perspectiva de futuro. Mas a juventude e os trabalhadores organizados já mostraram que é possível reverter essa situação. Essa é a opinião da economista, professora e ex-candidata comunista à presidência, Sofia Manzano, nessa conversa que pode sacudir jovens desmotivados com os rumos da política nacional.
Assim como em 2009, Honduras parece pouco importante na geopolítica regional, mas certamente não é. A vitória de Xiomara Castro representa a implosão do laboratório neogolpista que se espraiou por todo continente, atingindo as democracias no Paraguai, Brasil e Bolívia.
Maura Clarke foi covardemente assassinada neste dia, em 1980, por um esquadrão da morte salvadorenho treinado nos EUA. Ela e outras ativistas católicas conseguiram transformar o trabalho missionário em solidariedade anti-imperialista.
Nas eleições presidenciais do Chile, a corrida entre a esquerda e a extrema direita se estreitou. A Jacobin falou com o prefeito comunista Daniel Jadue sobre a dialética entre reforma e revolução, o porquê dele apoiar seu antigo rival, Gabriel Boric, e como os radicais podem construir poder em nível local.
A eleição presidencial do próximo domingo está marcada pelo processo constituinte que desmontou o legado pinochetista. Mas a direita se reorganizou para defender a herança neoliberal da ditadura e podemos ter uma polarização radical entre dois candidatos de fora do "establishment" no segundo turno.
O primeiro-ministro português António Costa convocou eleições gerais urgentes numa tentativa de acabar com sua dependência dos partidos menores de esquerda. A divisão se deve a sua recusa em reverter os ataques aos direitos trabalhistas impostos pela TROIKA nos anos em que a direita governou o país.