Entrevistamos Natália Chaves, que começou seu processo de politização socialista na brigada de tradutores da Jacobin Brasil e hoje é covereadora eleita pela Bancada Feminista em São Paulo, para entender a estratégia da luta que vêm aquecendo o coração de uma nova geração militante que se insurge contra o racismo, o patriarcado e o capitalismo.
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Conversamos com a militante Beatriz Caminha, vereadora mais jovem eleita em Belém. Ela conta como a aliança entre PSOL e PT fez a esquerda derrotar o bolsonarismo nas urnas e voltar ao poder após 16 anos na capital do Pará.
Friedrich Engels comemora hoje seu aniversário de 200 anos. Devemos lembrar a profunda influência exercida por ele sobre seu camarada, Karl Marx, bem como suas próprias contribuições jornalísticas e teóricas para formular a estratégia da revolução socialista pelas ruas e urnas ao mesmo tempo.
A Jacobin conversou com Guilherme Boulos para entender a estratégia que impulsiona o novo ciclo de lutas populares em meio a pandemia e uma das maiores crises dos últimos tempos, o desafio histórico do PSOL, como frear a devastação ambiental e diminuir o abismo social na maior capital do país.
O líder dos sem-teto e candidato do PSOL, Guilherme Boulos, é a prova de que uma plataforma radical de esquerda consegue superar o neoliberalismo e materializar a frente ampla antifascista, unindo movimentos sociais, Lula, Ciro Gomes, Marina Silva e Flávio Dino no mesmo palanque para derrotar a nova direita.
O novo livro do filósofo Vladimir Safatle, ao articular psicanálise e marxismo, lança um olhar sobre o recrudescimento da mentalidade autoritária no nosso tempo. Mas também oferece afiadas armas analíticas para pensar uma política do desejo capaz furar a atmosfera ideológica opressiva do capitalismo tardio.
Os governos africanos dos primeiros anos pós-coloniais projetaram uma visão para irem além do neocolonialismo e da subordinação ao Norte Global. Mas os conselhos liberais do Banco Mundial e do FMI aprofundaram a subjugação do continente – e disfarçou a receita econômica como não ideológica.
As raízes do sionismo moderno estão no colonialismo. Esta foi a oposição da esquerda judaica nas décadas de 1930 e 40, mostrando que esta ideologia é uma mistura de nacionalismo e imperialismo de direita que se opõe fundamentalmente ao internacionalismo da classe trabalhadora.
A ideia de que os nazistas eram socialistas é completamente absurda. Infelizmente, figuras da direita não só reforçam essa falácia como se apropriam dessa concepção. Então, vamos agora dizer todos juntos: não, os nazistas não eram socialistas. Na verdade, eles eram declaradamente anti-socialistas.