O liberalismo é frequentemente apresentado como um conjunto de princípios como razão, liberdade e estado de direito. No entanto, ao longo de quase dois séculos, a revista Economist tem representado a vertente dominante do liberalismo em ação – com a conquista imperial e regimes antidemocráticos sendo defendidos em nome do apoio ao “livre-comércio”.
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O domínio do neoliberalismo foi inaugurado nos EUA com a eleição de Ronald Reagan na década de 1980, impulsionado por uma explosão no ativismo empresarial, em parceria com os "libertários" de direita e conservadores. Uma peça-chave desse domínio foi a filosofia de crueldade otimista de Ayn Rand, quase perfeita em sua imoralidade.
O fundador do liberalismo clássico defendia um mundo baseado na expropriação, escravidão e servidão.
Uma resenha crítica do livro Contra-História do Liberalismo, do filósofo marxista Domenico Losurdo.
O liberalismo clássico de John Locke não é uma doutrina de liberdade, é uma defesa da expropriação e da escravidão.
Quando os arquitetos do neoliberalismo costuraram sua nova ordem econômica em Mont Pelerin, eles ataram a ela uma visão moral. Cooptando os até então revolucionários conceitos de direitos universais, os neoliberais remodelaram a ideia de liberdade, vinculando fundamentalmente ao livre mercado e transformando em uma arma a ser usada contra projetos anticoloniais no mundo todo.