Em 1982, o então senador Joe Biden se reuniu com o líder de Israel durante a sangrenta invasão do Líbano. Biden expressou apoio à campanha e até especulou que os EUA estariam igualmente justificados em bombardear cidades canadenses em retaliação a ataques militantes.
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O Estado de Israel foi fundado com a Nakba, uma série de atrocidades que limparam etnicamente os palestinos da sua terra natal. Hoje, estamos testemunhando a continuação dessa limpeza étnica dos palestinos em Gaza numa escala ainda maior e mais violenta.
Ação direta da banda italiana Bassotti no leste europeu revive o compromisso da luta internacionalista que bandas como The Clash reivindicavam décadas atrás. Reportagem inédita conversou com integrantes da banda e habitantes na região, atualmente em disputa entre Rússia e Ucrânia, assolados pelos dez anos de bombardeios e a ameaça neonazista.
Neste dia, em 1948, foi criado o Estado de Israel, uma aberração colonial e racista. A propaganda sionista refere-se à Palestina pré-1948 como uma “terra sem povo”, mas uma nova coleção fotográfica contraria este apagamento histórico — e mostra a vitalidade da sociedade palestina antes de iniciarem a limpeza étnica.
Estudantes do Trinity College, na Irlanda, organizaram um acampamento de solidariedade esta semana e negociaram com sucesso um acordo com a universidade para desinvestir em empresas israelenses. O acadêmico de Trinity, David Landy, nos conta como isso aconteceu.
No começo do ano, o governo do Níger expulsou as tropas dos EUA, dando um novo golpe aos esforços “antiterroristas” de Washington na região que está cada vez mais conflituosa. É apenas o mais recente fracasso na longa e destrutiva “guerra ao terror” dos EUA na África Ocidental.
Israel iniciou um ataque terrestre a Rafah, onde 1,5 milhões de palestinos procuraram refúgio da sanguinária guerra em Gaza. Observadores internacionais afirmam que o ataque a Rafah, atualmente o local mais densamente povoado da Terra, implicará na morte em massa de civis.
Oficiais israelenses acabaram de rejeitar um acordo de cessar-fogo que poderia ter trazido de volta os reféns porque Israel quer continuar travando sua guerra sangrenta. Isto deveria ser um escândalo internacional - mas a grande mídia não está noticiando.
Na semana passada, Gustavo Petro, o primeiro presidente de esquerda da Colômbia, cortou relações diplomáticas com Israel devido ao morticínio em Gaza. Este movimento é significativo, considerando que mercenários israelenses estiveram envolvidos no massacre em massa do partido insurgente, a União Patriótica, na década de 80.