O critico cultural socialista Mark Fisher produziu um dos melhores diagnósticos dos impasses do capitalismo tardio. Seu pequeno livro de estreia se tornou um dos mais influentes no pensamento de esquerda internacional - e uma arma na mão de uma nova geração de militantes.
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Mark Fisher deixou as ferramentas teóricas para criar um choque imaginativo necessário para despertar a militância do pesadelo imobilizador do neoliberalismo.
Um dos textos mais polêmicos do filósofo e crítico cultural marxista Mark Fisher denuncia os excessos vampíricos do mundo virtual, mostra o esvaziamento político estratégico das redes sociais e o encastelamento pequeno burguês imposto pela economia de curtidas que apaga os laços afetivos entre as pessoas.
Com o livro Realismo Capitalista, Mark Fisher disponibilizou a milhares de pessoas um kit de ferramentas críticas para compreender e revidar os principais problemas causado pelo neoliberalismo.
Mark Fisher, autor de "Realismo Capitalista", nos deixou cedo demais, em um dia como esse há exatos 5 anos. Ele sabia que depressão era um fenômeno coletivo, e não meramente individual, como afirma a ideologia dominante - e por isso nos convidava a lutar para converter o sofrimento privatizado em raiva politizada.
O realismo capitalista brasileiro consegue ser tão aterrorizante quanto o novo filme da Netflix. Precisamos nos organizar, olhar para o lado e enfrentar, como ensina Mark Fisher e Ailton Krenak, a narrativa imobilizante do fim do mundo.
O iconoclasta pensador marxista Mark Fisher nasceu neste dia em 1968. Seu legado intelectual ajudou a inspirar uma geração e suas obras se tornaram hoje uma referência incontornável no campo da cultura, filosofia e política. Além de denunciar as consequências do neoliberalismo realmente existente, o pensamento de Fisher nos ajuda a ver para além da ideologia de que "não há alternativa".
Falecido há 3 anos, o escritor socialista Mark Fisher foi quem melhor descreveu as maneiras pelas quais o neoliberalismo desapoderou os trabalhadores e como a falta de reação da esquerda acabou sendo o maior desafio para reconstruir a política de classe no século XXI.
O ChatGPT se alimenta da linguagem, produzindo textos que reforçam os pressupostos básicos da nossa cultura. A ascensão da IA obriga a esquerda a olhar atentamente para a política da linguagem e para o linguística Noam Chomsky.