A "pausa humanitária" do governo Biden não é uma solução para a terrível guerra em Gaza, que está matando civis palestinos aos milhares. O cessar-fogo imediato promove um caminho para a paz, enquanto as "pausas humanitárias" facilitam a continuação da guerra.
Artículos publicados por: Branko Marcetic
é escritor da redação da Jacobin e mora em Toronto, Canada.
Israel está bombardeando Gaza, matando civis em massa e prometendo transformá-la em uma “cidade de tendas” após a horrível violência deste fim de semana. Um cessar-fogo imediato para pôr fim ao ciclo de derramamento de sangue não poderia ser mais urgente.
Enquanto Elon Musk, autodenominado “absolutista da liberdade de expressão”, continua sua campanha de censura no Twitter, estamos testemunhando uma exposição do poder desproporcional dos bilionários para moldar nossa política.
A taxa de inflação está desacelerando, proporcionando um alívio para os trabalhadores. No entanto, há uma razão pela qual muitos ainda estão insatisfeitos com a economia: desde os cuidados com a saúde até a habitação e o cuidado com as crianças, a vida nos Estados Unidos está mais inacessível do que nunca.
Há anos, a crescente militarização das forças policiais dos EUA tem sido apresentada por seus defensores como uma ferramenta indispensável para lidar com a violência em grande escala e eventos com múltiplas vítimas. Desde o massacre de Uvalde no mês passado, essa justificativa está em frangalhos.
As respostas da mídia à expansão do BRICS oscilaram entre o desdém e o alarmismo. No entanto, ainda não há, infelizmente, muitos motivos para comemorar a queda da ordem mundial liderada pelos EUA – e não deveríamos temer a ordem multipolar que o bloco pretende construir.
Parlamentares americanos dizem que o movimento da aliança na Ásia é "inevitável". É, na verdade, uma ideia completamente evitável e desnecessária.
O indiciamento de Donald Trump foi a maior notícia do mês nos EUA, mas o que se perdeu nos típicos absurdos de Trump de documentos em salões de baile e banheiros é a revelação dos planos dos EUA para atacar o Irã.
A condenação de quatro membros dos Proud Boys na última quinta-feira foi amplamente noticiada, porém quase nenhum dos relatos mencionou um fato importante: o grupo de extrema direita estava infestado de informantes do FBI. Essa aliança entre aplicação da lei e extremistas representa uma grave ameaça à democracia global.