Quando Jeanine Áñez tomou a presidência após o golpe de 2019, ela desencadeou uma campanha brutal de terror para manter o poder e reprimir a dissidência. Com a volta do Movimento ao Socialismo ao poder após as eleições democráticas, a "ex-presidente interina" e seus aliados estão sendo julgados por rasgar a constituição boliviana.
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Com incentivo fiscal, doação de imóveis, feira de livros e Maracanã lotado, generais incentivaram entidades evangélicas norte-americanas a se consolidarem no Brasil para converter a população nas principais cidades e os indígenas no campo.
Em 1º de abril de 1964 foi instaurada no Brasil uma ditadura através de um golpe militar. Um ano depois, Carlos Marighella escreveu o livro "Por que resisti à prisão", onde detalha a horripilante repressão contra trabalhadores, camponeses, estudantes, artistas, cientistas e intelectuais promovida pelo terror ditatorial.
Neste dia, em 1980, o arcebispo salvadorenho Oscar Romero foi assassinado enquanto celebrava uma missa em uma conspiração arquitetada pela extrema direita apoiada pelos EUA. Ele dedicou sua vida à justiça social e à paz e seus assassinos nunca foram levados à justiça.
Há dez anos, as forças da OTAN intervieram na guerra civil da Líbia com promessas de libertar o país. O desastre que eles deixaram para trás oferece uma lição por que as intervenções imperialistas, que dizem ser "humanitárias", devem ser resistidas.
Decisão do STF surpreende o Brasil e o mundo, anulando condenações do ex-presidente na Lava Jato, o que reconfigura o jogo político a um ano das eleições presidenciais. Agora, os processos contra ele devem recomeçar do zero na Justiça Federal de Brasília. Enquanto isso, o STF segue se esquivando de atingir a questão central, a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro.
Novo filme sobre o mais famoso futebolista da história tem passagens marcantes para os apaixonados, mas é na pauta sobre a ditadura militar e no uso político do esporte que os diretores tentam dar um passo à frente, sugerindo uma revisão de seu lugar enquanto figura pública .
Antes do seu assassinato, o revolucionário Thomas Sankara lutou para transformar Burkina Faso em uma nação independente. Mas como mostra o filme recém-lançado, seu legado continua inspirando lutas mesmo que a elite tente eliminá-lo da memória popular.
Joe Biden ordena a sua primeira ação militar, um bombardeio na Síria que sequer passou por autorização do Congresso, enquanto se recusa a pressionar o parlamento para impor um aumento no salário mínimo. Esse contraste é um reflexo patético das prioridades distorcidas do governo.