Um novo relatório revelou que só um depósito da Amazon na Escócia destrói 130 mil produtos não vendidos por semana - um lembrete de como funciona o desperdício envolvido na produção capitalista voltada para o lucro, em vez da necessidade pública.
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Marx argumentou profeticamente que o capitalismo não vê seus limites. Após as revoltas de 1968 e a revolução contracultural dos anos 60, o crescimento do capitalismo se tornou mais predatório, sequestrando até mesmo os ideais. Assim, ao reembalar tudo como mercadoria, os defensores do capitalismo se gabam que "não há alternativa".
Enquanto a pandemia paralisa os movimentos ambientalistas que lutam contra a crise climática, os lobistas do petróleo e do gás têm aumentado seu acesso a subsídios públicos e se colocaram no centro dos planos de recuperação econômica no cenário pós-COVID.
Não importa o quanto eles ostentem suas virtudes ambientais, o 1% mais rico é inerentemente destrutivo para o clima. Só há uma maneira de consertar a situação: expropriá-los.
Os capitalistas às vezes aceitam a democracia eleitoral. Mas em nenhum momento da história aceitaram o resultado das eleições que poderiam ameaçar seu controle sobre o lucro e as relações de propriedade.
Com incentivo fiscal, doação de imóveis, feira de livros e Maracanã lotado, generais incentivaram entidades evangélicas norte-americanas a se consolidarem no Brasil para converter a população nas principais cidades e os indígenas no campo.