Na última semana, o governo de extrema-direta húngaro baniu procedimentos de mudança de gênero, legislou sobre penas de prisão por notícias falsas e colocou comparsas do governo no controle de teatros. Além disso, Orbán tem explorado a pandemia do coronavírus para concentrar poderes excepcionais.
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O bloqueio de Israel transformou a Faixa de Gaza na “maior prisão ao ar livre do mundo”. Agora que a enclave está superlotada, sem infraestrutura médica e identificou os primeiro infectados pela COVID-19 saberemos quem será responsável pela próxima tragédia no Oriente Médio.
As criminosas sanções contra Cuba, Venezuela, Irã, Coreia do Norte, Palestina e Iêmen já são devastadoras em “tempos de paz”. Com a pandemia do COVID-19, elas estão sufocando ainda mais a população desses países e precisam parar imediatamente em nome da saúde pública universal.
A resposta ao coronavírus mostra que nem as maiores potenciais mundiais estão preparadas para uma epidemia global. Precisamos desesperadamente de um sistema de saúde pública que rejeite o filantrocapitalismo e priorize a saúde preventiva sobre a ganância e os lucros das empresas farmacêuticas.
A Bolívia ainda está sofrendo as consequências do golpe que derrubou Evo Morales no final do ano passado. Em meio à repressão, com mais de 30 mortos, perseguição aos indígenas e camponeses e a intimidação constante de uma fortificada direita no poder, a esquerda está se preparando para novas eleições presidenciais.
Ainda estamos esperando os resultados completos das primárias do Partido Democrata em Iowa. Na Bolívia, os Estados Unidos apoiaram um golpe violento contra Evo Morales por menos que isso.
Ao longo dos últimos anos, a oposição venezuelana falhou miseravelmente em depor Nicolás Maduro. Agora, eles estão lançando um esforço de última hora para que Donald Trump intervenha no país - tentando vincular Maduro ao Irã e ao Hezbollah.
Em 15 de janeiro de 1919, os líderes da revolução alemã foram assassinados por soldados de extrema direita enfurecidos pelo crescente movimento socialista. O homem que planejou os assassinatos foi Waldemar Pabst - um oficial nacionalista paramilitar fanático que mais tarde se juntou ao nazismo.
Depois de muita enrolação, o Tribunal Penal Internacional está investigando Israel por crimes de guerra contra os palestinos nos últimos cinco anos. Em uma das operações, mais de 2.250 palestinos foram assassinados, a maioria deles era civil.