As negociações internacionais com o objetivo de criar um tratado para evitar outra catástrofe da COVID-19 estão perto do colapso. Esse impasse se deve à recusa de países como EUA, Canadá e Alemanha em ceder os direitos de propriedade intelectual da indústria farmacêutica.
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Um novo livro satiriza a atual situação dos EUA com a história de uma loja de armas em dificuldades que se reinventa para combater o vício em opioides. Seu retrato bem-sucedido de precariedade e catástrofe contrasta com seu afastamento da natureza inerentemente política das lojas de armas.
Estamos vivendo uma Era de crises. Surge o fascismo como estilo de vida: uma tentativa de reconfigurar a sociedade ao remodelar o corpo masculino sitiado.
Desde o HIV/AIDS até a COVID-19, a indústria farmacêutica obteve lucros obscenos ao explorar a pesquisa com verba pública e ao negar medicamentos que salvam vidas a países pobres. Construir um sistema mais justo de produção de medicamentos significa quebrar o poder das grandes farmacêuticas.
Durante duas décadas, a CIA realizou experimentos de controle mental em Montreal que influenciaram mais tarde as modernas técnicas de “interrogatório aprimorado” - como as que foram usadas no complexo penitenciário iraquiano de Abu Ghraib. Até hoje, a CIA continua se esquivando da responsabilidade por suas ações.
Após a queda da União Soviética, o sistema de saúde da Geórgia tornou-se um campo de testes para privatizações baseadas na terapia de choque. O resultado: aumento da morbidade, o retorno de doenças há muito suprimidas e a marginalização dos cuidados preventivos.
O deputado socialista Fábio Felix tem a solução para combater os efeitos nefastos da Guerras às Drogas sobre trabalhadores negros e precarizados: um projeto de lei que propõe a destinação dos tributos provenientes de produtos ou serviços à base de cannabis para programas e iniciativas voltadas à reparação de comunidades historicamente impactadas.
O deputado estadual Guilherme Cortez explica porque os planos privatistas de Tarcísio são um mau negócio para a maioria trabalhadora. Os sindicatos estão apontando o caminho: unificando as lutas ainda é possível barrar o retrocesso e garantir serviços públicos de qualidade para todos.
A taxa de inflação está desacelerando, proporcionando um alívio para os trabalhadores. No entanto, há uma razão pela qual muitos ainda estão insatisfeitos com a economia: desde os cuidados com a saúde até a habitação e o cuidado com as crianças, a vida nos Estados Unidos está mais inacessível do que nunca.