Conversamos com Fidel Narvaez, o diplomata equatoriano deposto que trabalhou no caso do fundador do Wikileaks, Julian Assange, para saber mais sobre o motivo pelo qual Lenín Moreno cedeu à pressão internacional, quebrou suas promessas e entregou o ciberativista às autoridades britânicas.
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Nas eleições bolivianas desta semana, Evo Morales conquistou um novo mandato como presidente. O vice-presidente Álvaro García Linera conversou com a Jacobin para explicar como o “Movimento ao Socialismo” pode tornar permanente a revolução do país — e deter a ascensão da extrema direita na América Latina.
O Chile é o berço original do neoliberalismo, aparecendo pela primeira vez na América Latina após a derrubada do presidente Salvador Allende em 1973. Se você ouvir atentamente os massivos protestos nas ruas, reconhecerá as últimas palavras de Allende: "O povo deve se defender".
No Chile, o aumento da tarifa de transporte transformou-se em um protesto massivo contra a austeridade em todo o país. Agora, o presidente direitista e as forças armadas estão respondendo com uma repressão nunca vista desde a ditadura de Pinochet.
Nas eleições de hoje, o presidente Evo Morales está concorrendo a um novo mandato, depois de quase quatorze anos de reformas econômicas e democráticas. Enquanto isso, seu "Movimento ao Socialismo" também está dando poder aos jovens bolivianos para manter a revolução em andamento.
Presidente do Equador prometeu uma abordagem menos "divisiva" do que seu antecessor de esquerda, Rafael Correa. Mas os equatorianos perceberam o golpe e estão resistindo à austeridade e às reformas neoliberais.
Apesar de não contar com a violência imediata de uma intervenção militar, as sanções contra a Venezuela continuam punindo os cidadãos comuns, enquanto aprofundam a crise política do país. Para o país se estabilizar novamente, elas precisam terminar.
A prisão do ex-presidente Lula mostra o poder do “lawfare” com a manipulação da Justiça para fins políticos. Nesta entrevista, o ex-presidente equatoriano, Rafael Correa, e Jean-Luc Mélenchon, do França Insubmissa, discutem como o assédio legal se tornou uma arma chave contra a esquerda ao redor do mundo.
Presidente argentino expandiu o poderio militar para combater o tráfico de drogas. O mais provável, porém, é que este aparato reprima movimentos sociais e ameace os direitos democráticos.