A esquerda sempre é queimada por representações genéricas de militantes radicais em Hollywood. Portanto, é uma surpresa bem-vinda quando o cinema mainstream resolve fazer justiça à história dos revolucionários, como no novo filme sobre Fred Hampton e os Panteras Negras.
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Para comemorar os 173 anos do tratado político mais popular e explosivo escrito por Karl Marx e Frederich Engels, responsável por mudar os rumos da história no século XX, publicamos na íntegra sua melhor e mais recente tradução.
Oscar Wilde é conhecido hoje por seu humor satírico, mas manteve um interesse profundo por assuntos políticos – que o levaria ao nacionalismo irlandês, ao sufrágio feminino e à luta contra o capitalismo.
Os protestos massivos de agricultores na Índia estão pressionando o governo Modi, de extrema direita, que não tem escrúpulos em usar a repressão para promover sua agenda neoliberal. A determinação dos camponeses é notável - e eles estão dando uma lição de esperança ao mundo, provando que Modi não é tão invencível quanto parecia há alguns meses.
No Dia Mundial do Rádio, relembramos o discurso histórico da atriz e ativista Jane Fonda na Rádio Hanói, em visita ao Vietnã do Norte em 1972.
Mahatma Gandhi foi assassinado neste dia em 1948. O movimento liderado por ele é uma enorme referência para os defensores da resistência não violenta. Mas esta visão limitada ignora a luta de classes e a importância dos motins insurrecionais às quais ele se opôs na independência indiana.
Na semana da Visibilidade Trans, Carolina Iara, coveradora socialista trans eleita pelo PSOL, sofreu um atentado político. Ela contou à Jacobin os detalhes do ataque e o que a esquerda deve fazer para enfrentar a ofensiva fascista da extrema direita contra ela e outras camaradas, como Érica Hilton, que teve seu gabinete invadido.
Bacurau foi aclamado internacionalmente como um dos melhores filmes brasileiros. Entretanto, a obra desencadeou a ira da extrema direita. Os diretores do filme conversam com a Jacobin sobre o significado de rodar um filme anti-imperialista no meio do sertão, a revitalização da cena cultural brasileira no governo Lula, que produzia 300 filmes por ano, e o que Bolsonaro tem feito desde então para destruí-la.
As crises da última década feriram de morte a legitimidade do neoliberalismo - mas, como um zumbi, ele continua em pé mesmo sem vida. O realismo capitalista não vai colapsar por si só: sua superação exige de nós ação coletiva estratégica.