O novo livro de Ian Dunt, “Como Ser um Liberal”, é mais um esforço intelectual para revestir a história liberal com mitos reconfortantes - ocultando seu papel de cumplicidade com o imperialismo, a escravidão e o fascismo.
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Verónika Mendoza, candidata presidencial de esquerda no Peru, fala à Jacobin sobre o delicado quadro do seu país às vésperas de uma eleição acirradíssima. Entender o que se aproveita e o que se deve ir além das experiências progressistas da região é um passo fundamental para seguir adiante.
Neste artigo de 1906, publicado pela primeira vez em português, a revolucionária polonesa Rosa Luxemburgo se baseou na revolução em curso no Império Russo para explicar como o poder da classe trabalhadora pode derrubar a ordem capitalista.
Quando Jeanine Áñez tomou a presidência após o golpe de 2019, ela desencadeou uma campanha brutal de terror para manter o poder e reprimir a dissidência. Com a volta do Movimento ao Socialismo ao poder após as eleições democráticas, a "ex-presidente interina" e seus aliados estão sendo julgados por rasgar a constituição boliviana.
Andrés Arauz fala ao fundador da Jacobin, Bhaskar Sunkara, sobre sua surpreendente jornada nas eleições equatorianas de 2021, as realizações de Rafael Correa no Equador e como ele planeja ganhar o segundo turno em 11 de abril para reconstruir seu partido e aprofundar a Revolução Cidadã.
Um olhar sobre a contracultura atrás da Cortina de Ferro.
Com incentivo fiscal, doação de imóveis, feira de livros e Maracanã lotado, generais incentivaram entidades evangélicas norte-americanas a se consolidarem no Brasil para converter a população nas principais cidades e os indígenas no campo.
Em 1º de abril de 1964 foi instaurada no Brasil uma ditadura através de um golpe militar. Um ano depois, Carlos Marighella escreveu o livro "Por que resisti à prisão", onde detalha a horripilante repressão contra trabalhadores, camponeses, estudantes, artistas, cientistas e intelectuais promovida pelo terror ditatorial.
Com um histórico comum na luta anti-imperialista, Irlanda e América Latina nutrem uma ligação mais antiga e profunda do que se pensa na resistência, com uma firme solidariedade internacional entre suas personalidades e organizações revolucionárias.